Não se aborreça quando alguém se enriquece e aumenta o luxo de sua casa; [17] pois nada levará consigo quando morrer; não descerá com ele o seu esplendor. Salmos 49:16-17 NVI
- Muitas vezes, somos tentados a medir o valor de uma pessoa pela quantidade de bens que ela possui, pela posição que ocupa na sociedade ou pelo status que ostenta. No entanto, o salmista nos lembra que não importa quão grande seja a riqueza acumulada, ela não pode acompanhá-la além desta vida.
- Olhemos para a vida de John Rockefeller, o primeiro bilionário do mundo. Ao falecer, ele não levou consigo sequer um centavo. Isso nos lembra de uma realidade inescapável: ao partirmos deste mundo, deixaremos para trás todas as nossas posses terrenas. Não há gaveta em caixão, nenhum bolso em mortalha
- As riquezas deste mundo são transitórias, passageiras. Não devemos colocar nelas nossa confiança ou segurança, pois são como areia escorrendo pelos dedos. Ao contrário, nossa verdadeira riqueza está naquilo que não pode ser corroído pela ferrugem nem roubado por ladrões: o amor de Deus, a paz que excede todo entendimento, e a esperança da vida eterna.
- A Palavra nos alerta sobre o perigo de amar o dinheiro acima de todas as coisas, pois isso nos afasta do propósito maior de nossas vidas e nos expõe a muitos males. Porém, quando nos contentamos com o que temos, aprendemos a viver em gratidão e generosidade, reconhecendo que tudo o que possuímos vem das mãos do nosso Pai celestial.
- Portanto, nesta manhã, convido-o(a) a examinar seu coração. Onde está sua verdadeira riqueza? Em suas posses terrenas ou na presença de Deus? Lembre-se de que os verdadeiros filhos de Deus são herdeiros de uma riqueza eterna, que nenhum dinheiro pode comprar. Que possamos viver com os olhos fixos nas coisas do alto, investindo naquilo que perdura para a eternidade. Lembre-se: Não há gaveta em caixão!
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